quinta-feira, 18 de março de 2010

ói nós aqui traveiz!

Essa é a segunda vez que eu crio um blog na minha vida. A outra foi nos idos de 2003 ou 2004... Eu estava numa onda fossa, criei o tal blog pra desabafar, falar de mim, das minhas coisas, das minhas desilusões... E todo dia eu arrematava o post com a letra de uma música bem marcante e que ilustrasse a minha situação.

Passou... A minha vida mudou muito. Não sei mais o que é fossa, graças a Deus! O mundo mu8dou também. Hoje existe Orkut, Twitter, Facebook, Formspring... Naquele tempo, era só blog e nem todo mundo tinha!

O mais diferente de tudo é que hoje sou mãe de um lindo bebê de seis meses. Ele é tudo na minha vida, exatamente como sempre achei que fosse ser quando eu realizasse o sonho de ser mãe. Mas... o resto, vou te contar, não é como eu pensei, viu?

E é sobre isso que eu quero falar. Sobre as coisas que eu imaginava que seriam e não foram. Desde o começo dessa história, lá no dia em que eu resolvi tentar engravidar. Meu amigo, é muita coisa que ensinam pra gente e que não acontece. Só pra ilustrar: Quem não lembra da lição de biologia que ensinava que o ciclo menstrual dura 28dias, tendo a ovulação no 14º? Pois é... Quando engravidei, ovulei no DÉCIMO OITAVO dia!!

Outro exemplo, esse um tanto mais alentador, mas que ainda vai merecer um (ou muitos) post específico é o do parto normal (prefiro chamar de vaginal, pra não parecer que cesariana é anormal, certo?). Ah, como eu queria poder assinar um papel garantindo a todas as minhas amigas medrosas que a dor não é tão grande assim!! Gente... é uma dor grande, sim, mas não é nada de monstruoso e inesquecível. É uma dor tão feliz, que a gente parece que nem sente!!

E é isso. Se você é mãe/pai, está esperando pra ser ou tem muita vontade/curiosidade, pode se chegar, que eu vou contar aqui a minha experiência com o máximo de franqueza possível. Espero comentários dos companheiros de aventuras, pra enriquecer ainda mais esse debate, já que os bebês não são iguais e as experiências são todas únicas.

Por último, um pedido de desculpas: Não tenho a menor condição de organizar tudo cronologicamente. Então, vou falando do que for acontecendo ou sendo lembrado, ok?

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